O mar não estava bravo, mas a estrada embalava-me num enjoo constante. Fecho os olhos e ouço as ondas, entre palavras cortadas pelo vento. Dou por mim, já em casa, sem saber onde fui. Tenho flores desenhadas a azul nos joelhos, que me beijam e escorrem pelo corpo quando me despeço da sujidade do dia
No comments:
Post a Comment
I'm empty, next to a body that doesn't move. Fill me with words. I love you.